É na viagem ao passado que a gente se orgulha. Ou fagulha.
É na xícara de café que a gente reflete. Ou compete.
É no calendário com os dias a frente que a gente segue. Ou persegue.
É na leitura dealgo simples que a gente se emociona. Ou espana.
É assim.
No jeito de lidar com as rotinas.
Que a gente planta nosso fim.